Fernanda Marinho é doutora em História da Arte pela Unicamp (2013). Sua tese dedica-se ao livro de Eugenio Battisti, L’Antirinascimento, e à crítica de arte italiana do século XX. Foi pós-doutoranda junto à Unifesp e ao Museu do Louvre (FAPESP, 2014-2018) quando analisou a comparação entre os conceitos de primitivo, selvagem e canibal entre Itália, França e Brasil. Atuou como curadora assistente na exposição Rafael e na Definição de Beleza. Da Divina Proporção à Graça (FIESP, 2018). De 2020 a 2022, foi pós-doutoranda na Bibliotheca Hertziana (Roma), onde estudou as relações entre o modernismo brasileiro e o programa cultural do fascismo italiano durante a década de 1930. Em 2022, foi curadora de duas exposições na Embaixada do Brasil em Roma, dedicadas à imperatriz Teresa Cristina di Borbone. Em 2023 recebeu uma bolsa de pesquisa da Organizzazione Internazionale Italo-latino americana (IILA) para investigar os artefatos indígenas brasileiros conservados no Museo delle Civiltà (Roma). Atualmente colabora com o projeto Art and Power junto à Bibliotheca Hertziana.